Um sistema de cor aditivo implica que se emita luz directamente de uma fonte de iluminação de algum tipo. O processo de reprodução aditiva normalmente utiliza luz vermelha, verde e azul para produzir o resto de cores. Combinando um destas cores primárias com outro em proporções iguais produz as cores aditivos secundários: cian, magenta e amarelo. Combinando as três cores primárias de luz com as mesmas intensidades, produz-se o alvo. Variando a intensidade da cada luz de cor finalmente deixa ver o espectro completo destas três luzes.
As televisões e os monitores de computador são as aplicações práticas mais comuns da síntese aditiva.
James Clerk Maxwell tem o mérito de ser o pai da síntese aditiva. Fez que o fotógrafo Thomas Sutton fotografasse um estampado escocês três vezes, a cada vez com um filtro de cor diferente sobre a lente. As três imagens foram projectadas num ecrã com três projectores diferentes, a cada um equipado com o mesmo filtro de cor utilizado para fotografar as imagens. Ao unir os três focos formou uma imagem a cores, demonstrando deste modo os princípios da síntese de cor.
Fonte:
http://pt.encydia.com/es/S%c3%adntese_aditiva_de_corSÍNTESE SUBTRACTIVA
A síntese subtractiva explica a teoria da mistura de pinturas, tintas e colorantes naturais para criar cores que absorvem certas longitudes de onda e reflectem outras. A cor que parece que tem um determinado objecto depende de que partes do espectro electromagnético são reflectidas por ele, ou dito ao inverso, que partes do espectro não são absorvidas.
Tudo o que não se sabe é que uma luz branca, parece vermelha. Mas isto não significa que emita luz vermelha, que seria o caso uma síntese aditiva. Se fizesse-o, seríamos capazes de ver na escuridão. Em lugar disso, absorve algumas das longitudes de onda que compõem a luz branca, reflectindo só aquelas que o humano vê como vermelhas. Os humanos vêem a maçã vermelha devido ao funcionamento particular de seu olho e à interpretação que faz o cérebro da informação que lhe chega do olho.
Precisam-se três coisas para ver uma cor: uma fonte de luz, uma amostra e um detector (que pode ser um olho).
Na impressão em cor, as tintas que se usam principalmente são cian, magenta e amarelo. Cian é o oposto ao vermelho, o que significa que actua como um filtro que absorve a dita cor (-R +G +B).
A quantidade de cian aplicada num papel controlará quanto vermelho mostrará. Magenta é o oposto ao verde (+R -G +B) e amarelo o oposto ao azul (+R +G -B). Com este conhecimento pode-se afirmar que há infinitas combinações possíveis de cores. Assim é como as reproduções de ilustrações são produzidas em massa, ainda que por várias razões também costuma se usar uma tinta negra (ver limitações). Esta mistura de cian, magenta, amarelo e negro chama-se-lhe normalmente modelo de cor CMYK ou simplesmente, CMYK. CMYK é, portanto, um exemplo de espaço de cores subtractivas, ou uma faixa inteira de espaços de cor, já que as tintas podem variar e o efeito das tintas depende do tipo de papel empregado.
Limitações
A razão principal de que a tinta negra se use com o cian, magenta e amarelo (como no CMYK) é que estas três últimas tintas não podem se combinar para criar um negro autêntico. Nenhuma tinta de cor absorverá todas as longitudes de onda que poderiam aparecer, por exemplo, de cor rojizo, o que significa que todas as misturas de CMY com total intensidade, produzirão um resultado algo afastado do negro. As tintas de cores utilizam-se à priori para produzir a tonalidade, enquanto a negra usa-se para produzir o valor.
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